FC Famalicão lança futsal para chegar a médio prazo à I Divisão
SC Cabeçudense e outras colectividades integram projecto, com protocolo válido por três anos assinado ontem. Formação conta centena e meia de praticantes, a partir dos 4 anos. Seniores têm já treinador a anunciar em breve, com missão de encaminhar clube da III Divisão Nacional para o escalão maior.
Válido por três anos, renovável automaticamente, o protocolo que ontem foi assinado pelos presidentes do FC Famalicão e Cabeçudense vem formalizar um projecto que conta também com a integração do Recreio Desportivo Futsal e ainda da Academia Sport Clube.
Dos 4 anos até aos seniores, cerca de 150 praticantes vão estar envolvidos sob o emblema desportivo mais representativo do concelho.
Jorge Silva, o presidente do FC Famalicão, explicou o avanço para o futsal como uma ideia que ganha força desde que Ricardo (um ex-jogador do SC Braga/ AAUM) passou a integrar, como vice-presidente, os órgãos sociais do clube.
Além disso, vincou a abertura do FC Famalicão no sentido de estabelecer tendo em vista o o desenvolvimento de outras modalidades, “parcerias com outras instituições do concelho”.
Realçou que o clube nunca irá desafiar outras colectividades, mas, se estas procurarem nesse sentido o FC Famalicão está aberto a projectos comuns.
Por outro lado, ainda segundo Jorge Silva, o futsal é também “uma modalidade que apaixona muitos famalicenses”. Por isso, manifestou a convicção de que, acrescentando o futsal, podem agora outros famalicenses que têm interesse no futsal “tornar-se sócios” do FC Famalicão.
Adiante, o presidente do clube observou que o protocolo ontem assinado “não implica trocas financeiras” e o FC Famalicão “não vai pagar nada”.
Questionado pelos jornalistas, Jorge Silva admitiu que, caso este projecto “cujo primeiro passo está agora a ser dado” venha a justificar, pode vir a lançar a construção de um pavilhão, mas destacou a prioridade à conclusão da academia de futebol.
Paulo Costa, o presidente do Cabeludense, explicou a dificuldade de sustentar em competições de nível nacional uma colectividade de freguesia.
“Não é fácil um clube pequeno de freguesia aguentar o barco nos nacionais”, acentuou.
O presidente do Cabeçudense destacou que com a integração do futsal no FC Famalicão o clube “não vai acabar”, explicando que outras modalidades vão manter o emblema, numa noticia que pode ler-se em correiodominho.pt
Válido por três anos, renovável automaticamente, o protocolo que ontem foi assinado pelos presidentes do FC Famalicão e Cabeçudense vem formalizar um projecto que conta também com a integração do Recreio Desportivo Futsal e ainda da Academia Sport Clube.
Dos 4 anos até aos seniores, cerca de 150 praticantes vão estar envolvidos sob o emblema desportivo mais representativo do concelho.
Jorge Silva, o presidente do FC Famalicão, explicou o avanço para o futsal como uma ideia que ganha força desde que Ricardo (um ex-jogador do SC Braga/ AAUM) passou a integrar, como vice-presidente, os órgãos sociais do clube.
Além disso, vincou a abertura do FC Famalicão no sentido de estabelecer tendo em vista o o desenvolvimento de outras modalidades, “parcerias com outras instituições do concelho”.
Realçou que o clube nunca irá desafiar outras colectividades, mas, se estas procurarem nesse sentido o FC Famalicão está aberto a projectos comuns.
Por outro lado, ainda segundo Jorge Silva, o futsal é também “uma modalidade que apaixona muitos famalicenses”. Por isso, manifestou a convicção de que, acrescentando o futsal, podem agora outros famalicenses que têm interesse no futsal “tornar-se sócios” do FC Famalicão.
Adiante, o presidente do clube observou que o protocolo ontem assinado “não implica trocas financeiras” e o FC Famalicão “não vai pagar nada”.
Questionado pelos jornalistas, Jorge Silva admitiu que, caso este projecto “cujo primeiro passo está agora a ser dado” venha a justificar, pode vir a lançar a construção de um pavilhão, mas destacou a prioridade à conclusão da academia de futebol.
Paulo Costa, o presidente do Cabeludense, explicou a dificuldade de sustentar em competições de nível nacional uma colectividade de freguesia.
“Não é fácil um clube pequeno de freguesia aguentar o barco nos nacionais”, acentuou.
O presidente do Cabeçudense destacou que com a integração do futsal no FC Famalicão o clube “não vai acabar”, explicando que outras modalidades vão manter o emblema, numa noticia que pode ler-se em correiodominho.pt
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