Jaén elimina Palma com VAR em destaque

Os andaluzes venceram o Palma (3-2) num duelo tenso e defrontam a Movistar este domingo (18h00) na final da Taça do Rei, em Cartagena.
As meias-finais da Taça do Rei, como se esperava, foram ontem equilibradas em Cartagena, palco de uma Final Four sem o anfitrião. Movistar e Jaén eliminaram Peñíscola e Palma, respetivamente, e disputam hoje (18h00) o título, que, independentemente de quem vencer, será um marco significativo. No caso da Movistar, bicampeã deste prémio (2015 e 2021), o seu último título conquistado nesta competição foi há quatro anos, uma eternidade.
Para o Jaén, seria a primeira Taça do Rei depois de disputar três finais anteriores, todas perdidas para o Barça. Na final da Taça de Espanha de 2023, Jaén e Movistar defrontaram-se, com os andaluzes a triunfarem, e repetem agora o duelo, embora numa competição diferente. O confronto entre Jaén e Palma era esperado para ser equilibrado e tenso, mas foi o que aconteceu. A equipa balear, depois de conquistar há poucos dias o seu terceiro título consecutivo da Liga dos Campeões, ainda não conseguiu conquistar um título numa competição nacional.
O Jaén derrotou-os (3-2, com um golo decisivo de Antoniazzi) num duelo com o VAR a desempenhar um papel fundamental: serviu para dar dois cartões vermelhos, anular a vantagem de 2-3 para a equipa balear... e prolongar o marcador para duas horas. Quase imediatamente, aos quatro minutos, Mati Rosa deixou a equipa do Jaén viajando para Cartagena em frenesim. Oportunidades, chances, e Ernesto, após uma grande jogada, empatou. Pouco antes do intervalo, Joao Salla rematou para o ar e a bola bateu em Müller, levando a uma revisão do VAR. Roja e Jaén ficaram com menos um golo até ao intervalo e mais além.
A segunda parte começou com os amarelos ainda com quatro jogadores, e Mario Rivillos, sempre decisivo, não perdeu a oportunidade de fazer o 2-1. A reação do Jaén, com a resposta de Carlos Sanz para fazer o 2-2, só aumentou a tensão. Depois, a sete minutos do final, Antoniazzi deixou Müller sem reação, e este foi logo expulso com um cartão vermelho, também pelo VAR. A vantagem de Neguinho por 3-2 deu ao Palma uma alegria que durou segundos, mas o VAR voltou a assinalar uma falta ao recuperar a bola. Não houve mais golos (houve disputas e quezílias), e o Jaén garantiu a sua vaga na final.
As meias-finais da Taça do Rei, como se esperava, foram ontem equilibradas em Cartagena, palco de uma Final Four sem o anfitrião. Movistar e Jaén eliminaram Peñíscola e Palma, respetivamente, e disputam hoje (18h00) o título, que, independentemente de quem vencer, será um marco significativo. No caso da Movistar, bicampeã deste prémio (2015 e 2021), o seu último título conquistado nesta competição foi há quatro anos, uma eternidade.
Para o Jaén, seria a primeira Taça do Rei depois de disputar três finais anteriores, todas perdidas para o Barça. Na final da Taça de Espanha de 2023, Jaén e Movistar defrontaram-se, com os andaluzes a triunfarem, e repetem agora o duelo, embora numa competição diferente. O confronto entre Jaén e Palma era esperado para ser equilibrado e tenso, mas foi o que aconteceu. A equipa balear, depois de conquistar há poucos dias o seu terceiro título consecutivo da Liga dos Campeões, ainda não conseguiu conquistar um título numa competição nacional.
O Jaén derrotou-os (3-2, com um golo decisivo de Antoniazzi) num duelo com o VAR a desempenhar um papel fundamental: serviu para dar dois cartões vermelhos, anular a vantagem de 2-3 para a equipa balear... e prolongar o marcador para duas horas. Quase imediatamente, aos quatro minutos, Mati Rosa deixou a equipa do Jaén viajando para Cartagena em frenesim. Oportunidades, chances, e Ernesto, após uma grande jogada, empatou. Pouco antes do intervalo, Joao Salla rematou para o ar e a bola bateu em Müller, levando a uma revisão do VAR. Roja e Jaén ficaram com menos um golo até ao intervalo e mais além.
A segunda parte começou com os amarelos ainda com quatro jogadores, e Mario Rivillos, sempre decisivo, não perdeu a oportunidade de fazer o 2-1. A reação do Jaén, com a resposta de Carlos Sanz para fazer o 2-2, só aumentou a tensão. Depois, a sete minutos do final, Antoniazzi deixou Müller sem reação, e este foi logo expulso com um cartão vermelho, também pelo VAR. A vantagem de Neguinho por 3-2 deu ao Palma uma alegria que durou segundos, mas o VAR voltou a assinalar uma falta ao recuperar a bola. Não houve mais golos (houve disputas e quezílias), e o Jaén garantiu a sua vaga na final.
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